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Os primeiros indícios do casamento datam da Roma Antiga, porém, só a partir do século XII, no início da Idade Média, que o casamento passou a ser controlado pela Igreja e se tornou um compromisso social.
A Igreja tornou-se o principal vínculo que transformou o casamento como hoje conhecemos. O casamento resiste a raças e outras formações, porém, ganha a forma atual a partir da influência da Igreja, nos séculos XI e XII.
Na Grécia Antiga, o casamento era um acordo entre o noivo e o pai da noiva, que está associada à entrega do dote por parte do pai da noiva. A mulher não tem nenhum direito sobre essa decisão.
É uma transferência da mulher, da casa do pai para a casa do marido. Essa transferência ocupa o lugar mais importante da cerimônia, sendo uma procissão, acompanhada por parentes e amigos. Esse era o cortejo nupcial.
No mundo Grego, a primeira noiva, que carrega consigo dádivas graciosas para a casa de seu marido, é do mito fundador da humanidade, Pandora.
"Pandora é dada por Zeus. Irado contra Prometeu, que pretendeu ridicularizá-lo aquando da instituição do primeiro sacrifício, o pai dos deuses ordena a seus filhos dotados de inteligência astuta que fabriquem uma armadilha com aparência de noiva, que ele destina aos homens. É assim que Pandora, conduzida por Hermes, encantadora e luminosa no seu trajo nupcial, com a sua coroa, as suas joias, o seu cinto irresistível, o seu véu e seu vestido bordados, chega a casa daquele que é suficientemente néscio para a receber com alegria. A resplandecente noiva traz com ela uma boceta bem fechada. Abre-a imediatamente, libertando os males e a morte, enquanto a esperança se recusa a sair."
O casamento fazia parte da Lei Antiga, um dos sete sacramentos da Igreja Católica; ligou o primeiro homem e a primeira mulher. Porém, existiam várias contradições, sendo que ele servia para que houvesse a reprodução sem luxúria, a liberdade da sociedade para que a reprodução fosse algo sagrado e, ao mesmo tempo, Deus abençoava essa reprodução que era consequência do pecado original de Adão e Eva.
Essa união nada mais era do que a intromissão de Deus na relação homem e mulher. Para as meninas, doze anos, e para os meninos, quatorze, e dependendo da situação da família poderia até ser antes.
Os casamentos medievais são a origem de muitas das atuais tradições ligadas ao casamento. Foi durante a Idade Média que as leis do casamento iniciaram a sua evolução. Foi decretado que nenhum homem poderia entregar sua filha a alguém sem a benção de um sacerdote. E também, que o casamento deveria ser um ato público.
Quando era celebrado entre membros da nobreza, os casamentos medievais eram realizados em castelos. Eram grandes festas com muito divertimento e comida farta. Já entre os camponeses, eles eram celebrados na casa da noiva.
Toda a aldeia se reunia para comemorar a união. Independente da classe social, o casamento era um acontecimento grandemente celebrado. As mulheres sempre se casavam mais cedo, tendo até dez ou vinte anos de diferença do homem.
A Igreja controlava as regras etárias, alegando que a mulher não consegue controlar sua sensualidade, que tem espírito fraco, e que tem a sua honra sempre abalada no qual cabe ao marido domá-la, e quanto mais cedo, melhor.
De certa forma, o casamento se tornou um vínculo de controle da Igreja para que a virgindade se tornasse uma virtude e símbolo de honra. Também serviu para evitar a promiscuidade, a poligamia, como também o incesto, que depois foi revogado pelas classes dominantes, no qual queriam manter os bens da família na própria família.
Não havia liberdade para a menina da classe alta – ela deveria seguir as decisões da família - o que era o oposto para as classes mais baixas. Já para o rapaz, ele tinha certa liberdade na hora de escolher, porém quando era imposto pela família um casamento que não lhe agradasse, poderia ser deserdado caso não aceitasse.
Com o tempo, as mulheres foram tornando-se propriedades de suas famílias, casando-se cada vez mais cedo, em troca de dotes e outros negócios entre ambas. E a partir disso, a menina passava a ser parte de outra família, sendo submetida ao poder do marido.
Um casamento era uma comunhão entre homem e mulher, mas, segundo os ensinamentos morais da igreja, ele só era realmente bom quando o homem governava e a mulher obedecia incondicionalmente.
O marido tinha poder absoluto sobre sua esposa, mantendo até sua infidelidade sem consequências. Porém, se a infidelidade fosse por parte da mulher, o adultério era pena de morte. Sendo assim, apenas o homem tinha direito aos prazeres sexuais; a mulher servia apenas para a procriação.
O amor entre cônjuges era considerado mais como resultado de uma vida em comum do que como base de um casamento. No século XVIII as mulheres aristocratas casavam-se menos que as da classe operária. Isso acontecia devido ao aumento do dote.
Assim, só a primeira ou até a segunda filha se casava, para fazer alianças com as outras famílias, e as outras não tinham esse privilégio. A filha mais velha tinha direito de casar primeiro, escolher seu marido e ter o maior dote.
As condições financeiras de um homem que determinava a escolha, porém às vezes, poderia haver considerações românticas.
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O casamento era entendido como uma instituição destinada a proporcionar apoio e sustento a ambas às partes e uma percepção clara dos imperativos econômicos era fundamental a sobrevivência.
A escolha da noiva era sempre de acordo com a classe social do noivo. Uma mulher de classe alta nunca se casaria com um homem de classe inferior. Já o homem, poderia se casar com qualquer mulher, mas normalmente era uma de sua mesma classe, visando sempre os interesses da família.
O casamento transformava a mulher de simples membro familiar a um membro econômico e social. A aparência e dignidade da esposa confirmavam o estatuto do marido.
O casamento por amor surgiu somente no século XVIII, antes da queda da mortalidade na Europa, no século XIX. Como hoje, os filmes influenciam para o romantismo e o amor, no século XVIII, as peças, a literatura, a poesia e as pinturas alimentavam esse sentimento.
Nesse mesmo século, que a Rainha Vitória da Inglaterra casou-se com o seu primo por amor, e a partir disso, esse sentimento tomou tais dimensões, que acabou virando lei. Ela também instituiu o traje branco, que também se tornou obrigatório para as noivas.
Depois, com a chegada dos burgueses, eles aproveitaram a cor do vestido para ser um código que identificaria se a noiva era virgem ou não, garantindo a legitimidade da prole.
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Porém, muito antes disso já existia um cultivo desse sentimento que era o amor cortês. O amor cortês deu início ao amor romântico, porém, no seu início, não tinha relação com o casamento, estando até em direção oposta, uma vez que a mulher cortejada era uma mulher casada. E esse sentimento foi-se desenvolvendo, até que a Igreja o transformou numa virtude e no símbolo máximo do casamento.
Já no século XX, com a possibilidade de emprego e salário para as mulheres, um casamento puramente econômico acabou se tornando mais raro. Não só pela liberdade econômica da mulher, como também pela sua liberdade sexual e o homossexualismo feminino.
As mulheres tinham mais liberdade de seus pais e maridos, tendo agora empregos novos, e, muitas vezes, solteiras, com carreira na arte, no espetáculo, em organizações cívicas e tantas outras que começaram a abrir espaço para um novo conceito de mulher.
Havia tipos de famílias descobertas após a Segunda Guerra Mundial: a individualista, que valorizava o romantismo, no qual os casais priorizavam a liberdade, a privacidade, o namoro, e principalmente, a escolha de seus parceiros por amor.
Entretanto, havia outro tipo que era a familiar, que estava envolvida nas negociações da escolha dos noivos, que moravam na mesma casa que o casal, e que tinha o marido como centro da família, podendo até praticar monogamia ou poligamia.
Os propósitos do casamento eram, principalmente, satisfazer as necessidades psicológicas, sexuais e sociais de ambos os indivíduos. Os filhos tornaram-se mais uma consequência do que causa (diferente da Idade Média, que tinha como principal argumento para o casamento a reprodução).
Por fim, o casamento se tornou um compromisso entre as necessidades econômicas e as pressões psicológicas e biológicas. “O casamento era um jogo, com estratégias, táticas, prêmios e penalidades, e o namoro em período em que o casal se testava e se examinava mutualmente.
Além de proporcionar satisfação biológica, o casamento também tinha seus proveitos sociais, tendo maiores privilégios às mulheres casadas. Ser “solteirona” era ser desconsiderada e marginalizada socialmente.
Durante o século XIX, as mulheres conseguiram seu primeiro ar de liberdade, tendo frequentado a universidade, que diminuiu os índices de casamento. Já no período entre guerras, o casamento tornou-se mais popular do que nunca. Essa oscilação se deve a mudanças de valores de cada época, o que ocorre até hoje.
O assalariamento da mulher tornou a classe média o alvo do casamento, pois ambos os noivos bancavam sua própria cerimônia. Não havia mais a obrigação de casamento e escolha do marido pelos pais. A escolha se tornou livre, principalmente no período entre guerras. A vida social começa a ficar mais movimentada, facilitando os contatos.
No Brasil, os casamentos das classes altas seguiam os padrões da Europa, sendo o casamento também uma aliança política e econômica. Nesse contexto, a virgindade feminina era fundamental, era um dispositivo que mantinha o status da mulher como objeto de valor econômico e político.
Observando os fatos, era uma ironia, falar de amor romântico em pleno século XIX, quando as meninas eram trancafiadas e vigiadas pelas próprias famílias, em busca de um “bem” maior, que seria arranjar um bom casamento, com uma família rica e importante da sociedade, com a perspectiva de ascensão social e econômica.
Já entre as classes pobre e os escravos, o casamento, não era acertado pela família e nem relacionava o dote. Tendo apenas um lugar para viver já era suficiente para a mulher aceitar o marido. Esses casamentos normalmente não eram oficializados por lei. Porém isso não impedia que as relações familiares acontecessem.
A partir do momento que o casamento tornou-se popular, as noivas passaram a usar vários signos, que tinham várias representações e lendas em torno deles. Por exemplo, usar flores para o buquê e na cabeça, traria felicidade e vida longa, e os espinhos afastariam os maus espíritos.
O anel simboliza a obediência, um vínculo com Deus e com seu marido. Tem também o sentido de pertencer, vassalagem e direito sobre o outro.
Em 1477, a Duquesa Maria de Borgonha (bisneta de D. João I) foi a primeira noiva da história a receber um anel com diamantes. Dispostas em forma de semicírculos, desenham a letra “M”, alusão à Virgem, mas também, a união eterna entre a jovem Maria e Maximiliano, Imperador da Áustria.
O anel de noivado, atualmente, é um presente do noivo para a noiva ou dos pais do noivo para ela. Significa o consentimento da noiva e sua iniciação.
No século XI, surgiram as alianças como símbolo de uma tradição cristã; depois disso, o noivado se tornou muito importante, acontecendo doze meses antes da união, sendo considerado um período de compromisso, no qual a noiva deveria ser fiel.
A aliança surgiu com esse nome na França, porém data desde antiguidade. Os homens primitivos usavam uma correia estreita na cintura, que amarravam os noivos – achavam que o espírito entrava no corpo dela. Para os egípcios, qualquer anel simbolizava a eternidade.
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A matéria prima também foi mudando do junco para o ferro e depois se passou a usar a aliança no terceiro dedo da mão esquerda, pois se acreditava existir uma veia que iria direto para o coração. Apenas no século XV, que o diamante foi incorporado na aliança da noiva.
De acordo com a etimologia, a palavra aliança tem origem no latim alligare, que significa “compor ou ligar-se a”. Já no português significa um comprometimento mútuo, tanto no sentido religioso ou político ou jurídico.
Após o século XIII, a aliança passa a significar um laço matrimonial entre duas famílias e alguns séculos depois obtêm o significado atual de anel de casamento.
Entretanto, foi só no século XX que as alianças e outras tradições se tornaram padrão e eternos, como também o branco, que só foi massificada na década de trinta.
Durante a Idade Média, a tradição de dar presentes surgiu a partir dos três principais presentes: o dote da noiva; a moradia dada pelos pais do noivo; e um terceiro dado ao sacerdote que celebrava a união, por ambas as famílias.
O presente também incluía pequenas peças do mobiliário que o noivo dava a noiva na manhã após o casamento ser consumado. Este presente representava um agradecimento à noiva pela perda de sua virgindade.
Outra tradição muito usada até os dias atuais é de jogar arroz nos recém casados, para desejar-lhes uma família numerosa. A chuva de arroz surgiu na China, e simbolizava a fartura da vida, tendo os grãos como símbolo da fertilidade, prosperidade e abundância.
Outro elemento significativo é o padrinho, que, antigamente, servia para proteger a noiva de um possível rapto. Atualmente, o padrinho é muito mais simbólico e serve como testemunha, junto com a madrinha.
A expressão véu e grinalda, embora tenha caído em desuso atualmente, ressalta os signos emblemáticos do têxtil e da coroa de flores, fundamentais para a caracterização da noiva.
O véu, que foi acrescentado mais tarde, com referência greco-romana, simbolizava a honestidade e a virgindade. Usar o véu sobre o rosto remete aos tempos antigos, no qual o noivo não conhecia a noiva até a hora do casamento e também como uma forma de submissão ao marido.
O véu também simbolizava a separação da vida de solteira para a vida de esposa. Ele é um voto de pureza. A virgem se consagra de alma e coração a Deus e a seu marido, abstendo-se de todos os pecados. É uma demarcação, um fechar de olhos para a vida profana.
Devido à caracterização que ele impõe a noiva, até hoje o véu é muito usado, e se a noiva deseja um vestido mais clássico, então o véu é indispensável. Véu e noiva formam uma união perfeita e, juntos do buquê, são um dos símbolos do casamento.
Não importa que o vestido seja mais moderno, sempre existe um modelo de véu ideal para combinar com o estilo da noiva. O véu pode ser liso, ter aplicações de cristais, ser rebordado, trazer um barrado do mesmo tecido do vestido, ser daqueles que estão na família há gerações.
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A grinalda tem referência de rainha, aquela mulher que se destaca dentre todas as outras. Outra peça importante no traje é a peça azul, que serve para afastar a inveja das solteiras. Também é muito comum usar uma peça de uma noiva que foi bem sucedida, sendo normalmente de alguém da família da noiva, mãe ou avó.
Outro signo da noiva são as flores. Primeiramente usadas no buquê, que teria origem na Grécia como um amuleto para mau olhado, que ao ser jogado, dava sorte a solteira que pegasse de ser a primeira a ser casar.
Na Roma e na Grécia antigas, as flores, folhagens, e frutos referenciavam os deuses pelo despontar da vida e boa colheita. Em segundo, são as flores de laranjeira que era considerado pelos nossos antepassados símbolos de família numerosa e felicidade nupcial.
Ela também tem origem romana que expressa à perpetuidade do casamento Tanto as flores como a grinalda vêm de costumes pagãos, relacionados à Festa da Primavera. Trata-se da festa do novo ciclo, uma forma de louvar Deus pelo despontar da vida e da promessa de boas colheitas.
A grinalda e o véu têm raízes na cultura romana, porém só foram difundidas na Era Napoleônica. A partir disso, outros símbolos foram incorporados ao casamento como o buquê, que teve origem francesa, e o beijo, que reforça a união e o ritual, seja ele civil ou religioso, que teve difusão após o casamento de Grace Kelly.
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A preferência pelo mês de maio vem de referências de Maria e de Mãe, que comemora a data no mesmo mês.
E também se acredita que casar em janeiro traz problemas econômicos durante a vida do casal. Isso vai de acordo com cada país e suas tradições, como, por exemplo, os Japoneses, que preferem se casar no mês de junho, para que o casamento perdure.
Entretanto, no Brasil, mesmo que maio seja considerado o mês das noivas, atualmente dezembro lidera a lista de meses preferidos. Isso se deve, possivelmente, ao pagamento do décimo terceiro salário, que ajuda nas despesas da festa. Já o mês de Agosto está em último lugar, devido às superstições que envolvem o mês.
Outro costume é carregar a noiva quando ela entra em casa pela primeira vez. Esse costume é oriental, que acreditam que os gênios ruins ficam esperando a noiva na porta do quarto nupcial.
A lua de mel é outro símbolo importante do casamento. Teve origem na Alemanha, no qual se casavam na lua nova e os noivos bebiam uma mistura de água com mel para dar sorte.
Também pode ter surgido em Roma, onde os convidados pingavam gotas de mel na porta de entrada da casa dos noivos para que tivessem uma vida doce. Já os judeus acreditam que casar na lua crescente traz felicidade.
O bolo de casamento, que até hoje é essencial para a festa teve sua origem numa tradição romana de partir um pequeno pedaço de pão sobre a cabeça da noiva para lhe desejar fertilidade.
Já o bolo de andares teve origem na Idade Media, no qual era costume os convidados trazerem pequenos bolos que eram colocados uns em cima dos outros. Depois os noivos tentavam se beijar por cima deles sem derrubar – isso era presságio de sorte e prosperidade. Atualmente os bolos são bem produzidos e requintados.
Tradicionalmente o bolo era branco e simbolizava a pureza. Hoje as noivas escolhem cores que tenham significado, tons que reflitam suas emoções, como o vermelho paixão e o rosa romantismo. A noiva imprime seu caráter em todos os detalhes. Isso faz com que cada festa seja única.
O casamento persiste desde a Antiguidade, com vários desses signos ainda incorporados. Ele é visto com uma pratica social e pública, variando apenas de acordo com a cultura.
A cerimônia sobreviveu até hoje, e, atualmente, é vivenciado como um acontecimento expressivo, junto com uma passagem espiritual, sem contar o significado religioso e a grande festa que consagra o amor entre os dois, perante famílias e amigos. O casamento hoje é fundamentalmente uma história de amor.
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